A
união tem incentivo do governo e o aval da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel)
As operadoras Claro e Vivo vão compartilhar toda
infraestrutura responsável pela oferta de serviço de telefonia e banda larga
móvel. A medida, aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica
(Cade) e publicada ontem no Diário Oficial da União, visa reduzir investimentos,
aceleras obras e baixar preços de pacotes e produtos. Tudo isso por conta da
chegada da banda 4G no país.
A
união tem incentivo do governo e o aval da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel). Com ela, as empresas podem dividir torres de transmissão de dados ou
aparatos que viabilizem os serviços aos clientes. As bandas mais antigas, 2G
e 3G, também constam nessa partilha.
A
Claro informou que assinou, em março, um acordo com a Vivo de compartilhamento
de infraestrutura 3G e 4G para os próximos três anos. A operadora afirmou, por
meio de nota, que há o “intuito de otimizar os custos de investimento, operação
e manutenção das redes”.
A
Vivo optou por não se pronunciar. A
TIM e a Oi também não comentaram a parceria das operadoras concorrentes. As duas
se limitaram a lembrar que fizeram, ainda no mês passado, um compartilhamento da
infraestrutura voltada para serviços de internet móvel, telefonia e até rede de
acesso de rádio.
A
iniciativa quer melhorar a qualidade, o atendimento e a prestação dos serviços.
A Oi informou, por nota, que as medidas acabariam “permitindo uma redução dos
custos e otimização dos investimentos
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