Permanentemente, durante vários dias da semana, não raro aos sábados e domingos, trios-elétricos promocionais com o som extremamente alto, percorrem nos mais diversos horários pelas ruas centrais da cidade. Neste momento, 16 de maio, às 17h45m, um destes passa em frente a Policlínica dos Bombeiros, na rua Formosa, próximo à pracinha do Sossego, diga-se de passagem: um hospital quase que desconhecido pela população
Além de não haver nenhum órgão que coiba esse crime ambiental, a EMUT se faz de morta e não sinaliza com placas e pinturas no asfalto a existência de clínica e hospitais na cidade. Campos é realmente um grande balcão onde a Lei está subordinada aos interesses políticos. E, mais uma vez, quem sofre é a população enquanto um todo.
Leitura complementar direto da Wikipédia:
A expressão lei do silêncio faz refência a diversas leis federeais, estaduais ou municipais que estabelecem restrições objetivas para a geração de ruídos durante dia e noite, em especial no caso de bares e casas noturnas. Sons em volume elevado são danosos à saúde humana e de outros animais e a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o início do estresse auditivo se dá sob exposições de 55 dB.1
No Brasil, as diversas leis do silêncio partem da contravenção penal conhecida como perturbação do sossego, dos direitos de vizinhança presentes no Código Civil, das normas estabelecidas pela ABNT2 (Normas 10.151 e 10.152) e do Programa Nacional de Educação e Controle de Poluição Sonora Silêncio, estabelecendo restrições objetivas para a geração de ruídos durante dia e noite, em especial no caso de bares e casas noturnas. Em cidades atrasadas onde a legislação ainda não prevê limites e sanções, a solução para os problemas relacionados à poluição sonora ainda depende do registro de boletins de ocorrência e/ou da notificação do promotor de justiça.
Para a Emut fica uma sugestão: http://alexandrefs.tripod.com/Sinaliza__o_Vertical-parte1.pdf
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