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A "farra dos helicópteros" envolvendo o governador Sérgio Cabral continua rendendo complicações ao mandatário fluminense. Na última segunda, um pedido de impeachment foi protocolado na Assembleia Legislativa (Alerj), pelos deputados estaduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB).
A denúncia publicada na revista Veja, apontando que Cabral e seus parentes, além de empregados, usavam helicópteros do governo em viagens para casa de veraneio da família será investigada pelo Ministério Público, em inquérito aberto, ontem, pelo Procurador-Geral de Justiça, Marfan Vieira.
Embora a solicitação de impeachment tivesse sido assinada por Marcelo Freixo, Paulo Ramos e Luiz Paulo, apenas os dois primeiros protocolaram, ontem, no Ministério Público do Estado (MPE) pedido de representação por improbidade administrativa. O objetivo deles é tornar-se parte no procedimento instalado segunda-feira pelo MPE, que tinha decidido investigar o caso.
A representação dos parlamentares será juntada com o procedimento já instalado. "A sociedade ouviu o Ministério Público e derrotou a PEC 37. Agora é hora de o Ministério Público ouvir a sociedade e fazer a investigação devida que a gente está exigindo", acrescentou Freixo.
Os parlamentares também estiveram ontem no Ministério Público Federal (MPF), onde requereram investigação por peculato (crime em que o servidor usa bem ou dinheiro público em benefício próprio). Por ter fórum privilegiado, somente o MPF pode analisar se o governador praticou o crime.
A denúncia publicada na revista Veja, apontando que Cabral e seus parentes, além de empregados, usavam helicópteros do governo em viagens para casa de veraneio da família será investigada pelo Ministério Público, em inquérito aberto, ontem, pelo Procurador-Geral de Justiça, Marfan Vieira.
Embora a solicitação de impeachment tivesse sido assinada por Marcelo Freixo, Paulo Ramos e Luiz Paulo, apenas os dois primeiros protocolaram, ontem, no Ministério Público do Estado (MPE) pedido de representação por improbidade administrativa. O objetivo deles é tornar-se parte no procedimento instalado segunda-feira pelo MPE, que tinha decidido investigar o caso.
A representação dos parlamentares será juntada com o procedimento já instalado. "A sociedade ouviu o Ministério Público e derrotou a PEC 37. Agora é hora de o Ministério Público ouvir a sociedade e fazer a investigação devida que a gente está exigindo", acrescentou Freixo.
Os parlamentares também estiveram ontem no Ministério Público Federal (MPF), onde requereram investigação por peculato (crime em que o servidor usa bem ou dinheiro público em benefício próprio). Por ter fórum privilegiado, somente o MPF pode analisar se o governador praticou o crime.
fonte jornal o diario
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