terça-feira, 2 de julho de 2013

Lucro do hit ‘Ai, se eu te pego’ segue bloqueado e já chega a R$ 10 milhões. Disputa da autoria da música continua na Justiça


O cantor Michel Teló Foto: / Divulgação
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A novela sobre a disputa da autoria da música "Ai, se eu te pego" está só começando. As estudantes paraibanas Marcella Quinho Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos e Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga querem tirar de Sharon Acioly o direito de ser uma das autoras da canção e inserir o nome delas. Elas alegam que criaram o sucesso durante uma viagem para a Disney.
Já Sharon diz que ela e mais três amigas (Karine Vinagre, Amanda Cruz e Aline Medeiros) fizeram a música numa brincadeira no palco do Axé Moi, em Porto Seguro. Originalmente, elas contam que fizeram no ritmo de funk, mas depois Michel Teló e Antônio Dyggs transformaram a música num sertanejo.
Nesta quinta-feira, o advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, que representa Sharon, viaja à Paraíba, onde o processo está sendo julgado, para defender sua cliente e tentar agilizar a ação. Como a autoria do hit está sendo discutida, a Justiça bloqueou a arrecadação da música, que já chega a R$ 10 milhões.
O advogado também vai mover uma ação contra a empresa de Teló para que o escritório do cantor faça uma prestação de contas de toda a arrecadação de "Ai, se eu te pego". Ele alega que até hoje, mesmo com o sucesso no mundo todo, Sharon só recebeu pouco mais de R$ 100 mil de tudo que a música arrecadou.
“É muito pouco para uma música que teve todo esse sucesso. Tem venda de ringtone, loja da Apple, venda de DVD”, descreve Jonas Lopes de Carvalho Neto.


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