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Em um ano, 36 crianças foram adotadas no município
Thiago Ferrugem, presidente da FMIJ, esclarece que para serem adotadas é necessário que a criança ou o adolescente esteja destituído da família de forma definitiva, ou seja, quando não há mais possibilidades da reintegração familiar e não existem parentes ou pessoas próximas aptas a ficar com a guarda definitiva da criança.
Nos acolhimentos existem aproximadamente 28, entre crianças e adolescentes, com deficiências que também aguardam por um lar. “Antigamente existia mais preconceito e receio das pessoas em adotar crianças com alguma deficiência e elas tinham poucas chances. Hoje em dia a realidade é outra. No ano passado uma mesma família adotou três crianças, todas com deficiência”, enfatizou o presidente da Fundação.
Em Campos, a maioria dos pais adotivos conhece seus futuros filhos ainda nos abrigos, após visitações às Casas Acolhedoras. “Após algumas visitas esses pais, que na maioria das vezes não está inserido no Cadastro Nacional, passa a ter afinidade com as crianças a ponto de querer se tornar pais adotivos. Nesse momento eles fazem o seu cadastro e pedem junto à Justiça a guarda definitiva de uma criança especifica. Isso acontece graças a nossa política de manter sempre aberta as portas para visitação”, finalizou Thiago Ferrugem.
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