por Fabiano
Venancio – 04/06/2013
Atualmente,
os lutadores de artes
marciais, o MMA (o esporte que lembra rinhas de galo e lutas de gladiadores no
império romano) estão em
evidência e começam a ser cobiçados pelas principais agências de publicidade.
Eles viraram estrelas em alguns comerciais e são convidados para programas de
auditório. O interesse das agências é por um motivo simples: os produtos
relacionados com a luta atraem cada vez mais consumidores. É assim que funciona:
tudo que vira moda, impulsiona o mercado consumidor.
Ocorre que,
as lutas, que inspiram violência, deslancharam, viraram paixão e os lutadores
acabam influenciando o comportamento de milhares de jovens.
Algo me
chama a atenção e deveria ser alvo de um estudo e de uma campanha dos poderes
públicos: o mal que as lutas de MMA causam à saúde dos lutadores. Há casos de
lutadores que morreram com lesão cerebral e outros que têm lesões irreversíveis:
amnésia, demência, Doença de Parkinson, entre outras. Muhammad Ali (Cassius
Clay), uma lenda do boxe internacional, é um dos exemplos.
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