sexta-feira, 18 de abril de 2014

PARABÉNS SECRETÁRIO PAULO GUERRA

Legenda: Ivana Gomes, deputado federal Luiz Sergio e Paulo Guerra
Foto: Jailton da Penha 
Como é sabido, a precariedade do funcionamento do Hospital São Vicente de Paulo, de Bom Jesus do Itabapoana/RJ, é causado sobretudo pela carência de sangue, já que o banco de sangue foi fechado há tempos. Cirurgias, UTI, Hemodiálise, notadamente, são os serviços mais prejudicados.

“Sangue para o hospital é como combustível para o automóvel”, compara o secretário de Saúde Paulo Guerra. “Se não tiver combustível, o veículo não anda”, completa. Ele assegura ter solucionado o problema, depois de ter recebido o dep. federal Luis Sérgio, no último sábado (12/4), e convidando-o a fazer uma visita ao hospital. 

“Lá, o deputado ficou a par da grande questão que vem travando o funcionamento do nosso hospital, que não pode praticamente nada sem sangue. Então o deputado disse para mim que lutasse porque ia conseguir solução”, relata Guerra.

Ainda segundo o secretário, ele soube que Teresópolis é onde há um dos melhores bancos de sangue, referencial no Estado. Então ligou para o secretário de lá, Luis César, pedindo para ser atendido. Para lá viajou juntamente com a presidente do HSVP, Ivana, e até se surpreendeu pelo fato de que o fornecimento de sangue no banco de Teresópolis já estava autorizado. “Então perguntei à doutora quando ia ser liberado. Ela me respondeu que de imediato”, comemora o secretário.

Como o município conquistou recentemente o status de atuar na denominada “Saúde Plena”, isto é, todas as contratualizações do setor passam a ser feitas pela prefeitura, e não mais pelo Estado, Paulo Guerra afirma: “Vamos fazer um convênio com o hospital, um valor alto. O princípio de tudo já temos, que é o sangue. Vamos conveniar um valor, depois vamos conveniar mais para concretizarmos o grande sonho que tenho de o hospital voltar a funcionar como antes, quando era referência no Noroeste”, promete.

Ambicioso, Guerra afirma: “Futuramente vamos reativar nosso próprio banco de sangue. Por enquanto vamos usando o sangue de Teresópolis, que teremos na quantidade e no tipo que precisarmos. Além dessa conquista resolver o maior drama do HSVP, o município vai economizar bastante, pois quando havia necessidade, o motorista da prefeitura ia ao Rio de Janeiro às vezes para trazer uma bolsa de sangue. Quanto custa isso para o município?”, contabiliza o secretário.

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